Meu nome é Adriessa e sempre que vou apresentar-me para um público pela primeira vez, brinco ao dizer que meu nome já tem um pouco de neurociência, porque a chance de colocarem um “n” antes do “d” e me chamarem de Andressa é grande. Isso porque o nosso cérebro realmente está mais acostumado com as Andressas. Isso me faz pensar sobre como padrões moldam nossa aprendizagem. […]